PE – Governadora reforça ‘gestão de mulheres para mulheres’ 

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Atualizado às 10: 20, deste sábado (25)

Encontro em Recife, reuniu aliados e adversários políticos do presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT): A prefeita de Serra Talhada Márcia Conrado (PT), esteve ao seu lado.

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Na última quarta (22), no ginásio do Geraldão, no bairro da Imbiribeira; a governadora Raquel Lyra (PSDB) tentou reforçar, entre vaias de sindicatos de  profissionais da enfermagem e da educação, seu principal argumento de campanha e de governo: uma gestão feminina especialmente preocupada com as mulheres.

Em seguida, falou sobre à importância da gestão:

“Este é um governo liderado por mulheres e que vai cuidar das mulheres de Pernambuco. A miséria e a pobreza em nosso estado têm rosto. É a mulher que mora na periferia, é a mãe da zona rural. Isso vai mudar. Meu compromisso é fazer com que as políticas públicas cheguem de verdade na vida de quem mais precisa. É o que nos move a continuar lutando”, afirmou a chefe do Executivo estadual, ao mencionar nomes como os da senadora Teresa Leitão (PT) e da primeira-dama Janja da Silva.

A governadora enfrentou resistência por parte de entidades sindicais que, entre outros pontos, têm reivindicado o pagamento do piso salarial da enfermagem e a regularização dos proventos dos terceirizados da rede estadual de ensino. Coube ao presidente Lula o aparte em tom de pacificação. “Quando a gente convidar alguém para a nossa casa, e nesse caso, o dono da casa sou eu, fiquem à vontade para me vaiar o quanto quiserem, mas respeitem os meus convidados”, disse o petista.

Ontem, por meio de uma publicação nas redes sociais, a vice-governadora Priscila Krause (Cidadania) reforçou a defesa. “[Raquel] discursava reafirmando nossa disposição de trabalhar todos os dias por todas as pernambucanas e todos os pernambucanos, incluindo aqueles que se colocavam de costas para o seu discurso”, observou.

Medida Provisória

O presidente Lula afirmou que o Governo Federal irá subsidiar parte dos custos das santas casas para garantir a implementação da “Lei do Piso da Enfermagem”. O texto foi aprovado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas acabou suspenso por determinação do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, que ponderou sobre a capacidade de pagamento das instituições mediante a aplicação imediata da matéria. Subsidiar uma parcela dos custos foi a alternativa encontrada pelo Governo Federal para tentar avançar nas tratativas sobre o tema.

No entanto, Lula deixou claro que qualquer nova providência sobre o assunto depende única e exclusivamente da apreciação do STF. “O presidente da República não pode atropelar a decisão. Quem fazia isso era o boquirroto do Bolsonaro, que ficava xingando a Suprema Corte todo dia. Não, eu quero respeitar a decisão”, pontuou.

O material é parceria do DP com Neto Gaia (…) complementando edição.

Neto Gaia

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