Guerra –
De acordo com o movimento palestino, Saleh Al Arouri morreu durante bombardeio próximo a Beirute, capital do Líbano
Atualizado às 9h 35, desta quarta-feira (3) (Material: AFP)
O número 2 do Hamas morreu nesta terça-feira (02) em um bombardeio atribuído a Israel perto de Beirute, a capital do Líbano, anunciaram o movimento palestino e autoridades de segurança locais, aumentando os temores de um espalhamento do conflito travado entre o Exército israelense e os combatentes do grupo islamista em Gaza.
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Saleh Al Arouri, exilado no Líbano há vários anos, morreu junto com seus seguranças em um bombardeio atribuído ao Exército israelense no sul de Beirute, bastião do movimento pró-Irã Hezbollah, informaram dois funcionários de segurança libaneses.
O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, classificou o ataque de “ato terrorista” e garantiu que o movimento palestino “nunca será vencido”.
A agência nacional de notícias libanesa (Ani) informou que pelo menos sete pessoas morreram no bombardeio, realizado com um drone. Haniyeh, por sua vez, afirmou que dois chefes das brigadas Ezzedin al Qassam, o braço militar do Hamas, morreram no ataque, junto de outros quatro líderes do movimento islamista.
Perguntado pela AFP, o Exército israelense declarou que não comenta “informações de veículos de imprensa estrangeiros”. Seu porta-voz, Daniel Hagari, ressaltou que a força armada estava preparada diante de “qualquer cenário”.
A morte de Aruri reacende os temores de uma conflagração regional mais de dois meses depois do início da guerra entre Israel e Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007.
O conflito começou após um ataque sem precedentes do movimento islamista em Israel em 7 de outubro, que deixou 1.140 mortos, a maioria civis, segundo um balanço da AFP com base em dados israelenses.
Prédio que abrigava o vice-chefe do Hamas foi destruído em bombardeio (foto: AFP) |
O número 2 do Hamas morreu nesta terça-feira (02) em um bombardeio atribuído a Israel perto de Beirute, a capital do Líbano, anunciaram o movimento palestino e autoridades de segurança locais, aumentando os temores de um espalhamento do conflito travado entre o Exército israelense e os combatentes do grupo islamista em Gaza.
Saleh Al Arouri, exilado no Líbano há vários anos, morreu junto com seus seguranças em um bombardeio atribuído ao Exército israelense no sul de Beirute, bastião do movimento pró-Irã Hezbollah, informaram dois funcionários de segurança libaneses.
O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, classificou o ataque de “ato terrorista” e garantiu que o movimento palestino “nunca será vencido”.
A agência nacional de notícias libanesa (Ani) informou que pelo menos sete pessoas morreram no bombardeio, realizado com um drone. Haniyeh, por sua vez, afirmou que dois chefes das brigadas Ezzedin al Qassam, o braço militar do Hamas, morreram no ataque, junto de outros quatro líderes do movimento islamista.
Perguntado pela AFP, o Exército israelense declarou que não comenta “informações de veículos de imprensa estrangeiros”. Seu porta-voz, Daniel Hagari, ressaltou que a força armada estava preparada diante de “qualquer cenário”.
A morte de Aruri reacende os temores de uma conflagração regional mais de dois meses depois do início da guerra entre Israel e Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007.
O conflito começou após um ataque sem precedentes do movimento islamista em Israel em 7 de outubro, que deixou 1.140 mortos, a maioria civis, segundo um balanço da AFP com base em dados israelenses.